Aproveitando o tema do Globo Repórter de sexta-feira passada, 31 de agosto, gostaria de relatar a minha indignação com os maus tratos aos animais de diversos tamanhos e variadas espécies - desde filhotes de pássaros apreendidos no tráfico (mercado negro) até animais de grande porte como elefantes, leões e ursos que infelizmente residem em jaulas de circo ou, ilegalmente, em residências em meio urbano.
Determinadas histórias sobre maus tratos a animais são tão chocantes que parecem até exageradas. Mas, infelizmente, essa é a nossa realidade – e o programa da Globo a apresentou muito bem. Os dados são assustadores: 70% dos pássaros transportados pelo mercado negro morrem antes de chegar ao destino final. Muitos deles estão em vias de extinção.
Além dos cães, gatos, aves, répteis e roedores abandonados nas ruas das cidades, o que impressiona são os relatos do abandono e apreensão de grandes felinos como leões, onças e tigres encontrados com várias marcas de agressão e maus tratos como cicatrizes, dentes ou garras extraídas, emagrecimento, atrofia muscular e artroses por falta de locomoção (porque ficam presos em jaulas muito pequenas) e agressividade em excesso. O Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis – órgão responsável pela fiscalização desses animais) já reúne hoje mais de 100 leões que estavam sob maus tratos. Parte deles são enviados a entidades como o Rancho dos Gnomos, uma associação que se ocupa em cuidar desses animais.
Animais devem ser tratados com dignidade. Isso não significa que devem ser tratados como “gente" - ao contrário: animal tem que ser tratado como animal, respeitando seu habitat, alimentação e manejo. Mas nada disso nos impede de oferecer muito carinho, confiança e amizade (e tudo isso eles sabem retribuir muito bem).
Cada um deve fazer a sua parte para que exista uma conscientização coletiva sobre a importância de zelar pelos animais. Não é fácil cuidar de um animal de estimação, por isso temos que pensar muito bem antes de adquirir um deles para depois não joga-los na rua sem um mínimo de piedade e dignidade. E já os que trabalham com animais, e tem autorização para isso, devem mantê-los em recintos apropriados proporcionando um mínimo de qualidade de vida, inclusive respeitando horas de trabalho digno, e atividades extras para afastar o estresse de alguns animais que estão fora de seu habitat natural.
Veja mais sobre o Rancho dos Gnomos: http://www.ranchodosgnomos.org.br/
Determinadas histórias sobre maus tratos a animais são tão chocantes que parecem até exageradas. Mas, infelizmente, essa é a nossa realidade – e o programa da Globo a apresentou muito bem. Os dados são assustadores: 70% dos pássaros transportados pelo mercado negro morrem antes de chegar ao destino final. Muitos deles estão em vias de extinção.
Além dos cães, gatos, aves, répteis e roedores abandonados nas ruas das cidades, o que impressiona são os relatos do abandono e apreensão de grandes felinos como leões, onças e tigres encontrados com várias marcas de agressão e maus tratos como cicatrizes, dentes ou garras extraídas, emagrecimento, atrofia muscular e artroses por falta de locomoção (porque ficam presos em jaulas muito pequenas) e agressividade em excesso. O Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis – órgão responsável pela fiscalização desses animais) já reúne hoje mais de 100 leões que estavam sob maus tratos. Parte deles são enviados a entidades como o Rancho dos Gnomos, uma associação que se ocupa em cuidar desses animais.
Animais devem ser tratados com dignidade. Isso não significa que devem ser tratados como “gente" - ao contrário: animal tem que ser tratado como animal, respeitando seu habitat, alimentação e manejo. Mas nada disso nos impede de oferecer muito carinho, confiança e amizade (e tudo isso eles sabem retribuir muito bem).
Cada um deve fazer a sua parte para que exista uma conscientização coletiva sobre a importância de zelar pelos animais. Não é fácil cuidar de um animal de estimação, por isso temos que pensar muito bem antes de adquirir um deles para depois não joga-los na rua sem um mínimo de piedade e dignidade. E já os que trabalham com animais, e tem autorização para isso, devem mantê-los em recintos apropriados proporcionando um mínimo de qualidade de vida, inclusive respeitando horas de trabalho digno, e atividades extras para afastar o estresse de alguns animais que estão fora de seu habitat natural.
Veja mais sobre o Rancho dos Gnomos: http://www.ranchodosgnomos.org.br/
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