Os tumores de mama surgem na maioria das cadelas em idade geriátrica e, em geral, são malignos. Hoje em dia, já sabemos, através de trabalhos científicos, que esses tumores dependem dos hormônios sexuais da fêmea para aparecerem no organismo e se proliferarem (são hormôniodependentes).
Esses tumores podem aparecer em qualquer uma das dez mamas existentes na cadela (normalmente só se percebe oito mamas, pois as duas mais craniais – mais próximas da cabeça são atrofiadas). Normalmente, iniciam-se de tamanho semelhante a um grão de arroz, podendo ficar bem maior do que uma manga se o tratamento correto não for instituído. Como na maioria dos casos são malignos, o tumor pode se espalhar (o que é chamado de metástase), principalmente em pulmão, fígado e rins.
No início são indolores e conforme vão crescendo a dor pode aparecer por causa da dilatação da pele e compressão de tecidos anexos, e alguns podem até supurar e ficar drenando uma secreção de odor bem fétido. O diagnóstico do tumor é firmado através do exame clínico, mas só podemos saber se é câncer através de uma biópsia.
O tratamento de eleição é cirúrgico, no qual deve ser feita a retirada da cadeia de mamas que envolve o tumor, e nunca somente a retirada do próprio tumor. E por ter relação hormonal, recomenda-se também a castração (ováriosalpingohisterectomia). Sempre que os tumores são retirados devem ser encaminhados para exame histopatológico, que vai dizer qual o tipo do tumor e sua malignidade ou não.
Prevenção
A prevenção pode ser feita através da castração antes do primeiro cio, o que reduz seu aparecimento, segundo estudos, em aproximadamente 98% dos casos. Evitar anticoncepcionais também é bom (‘injeções para não entrar no cio’), pois predispõe o aparecimento do tumor de mama. E importante: o acasalamento não interfere no aparecimento desses tumores, ou seja, é mito a idéia de que ‘A cadela que não cruzar vai ter câncer de mama’.
O prognóstico (‘resultado pós-tratamento’) é bom desde que o tumor seja benigno ou que não tenham indícios de metástase que, quando acontecem não têm tratamento - apenas oferecer qualidade de vida para o animal, por meio de medicamentos adequados, por exemplo analgésicos.
Esses tumores podem aparecer em qualquer uma das dez mamas existentes na cadela (normalmente só se percebe oito mamas, pois as duas mais craniais – mais próximas da cabeça são atrofiadas). Normalmente, iniciam-se de tamanho semelhante a um grão de arroz, podendo ficar bem maior do que uma manga se o tratamento correto não for instituído. Como na maioria dos casos são malignos, o tumor pode se espalhar (o que é chamado de metástase), principalmente em pulmão, fígado e rins.
No início são indolores e conforme vão crescendo a dor pode aparecer por causa da dilatação da pele e compressão de tecidos anexos, e alguns podem até supurar e ficar drenando uma secreção de odor bem fétido. O diagnóstico do tumor é firmado através do exame clínico, mas só podemos saber se é câncer através de uma biópsia.
O tratamento de eleição é cirúrgico, no qual deve ser feita a retirada da cadeia de mamas que envolve o tumor, e nunca somente a retirada do próprio tumor. E por ter relação hormonal, recomenda-se também a castração (ováriosalpingohisterectomia). Sempre que os tumores são retirados devem ser encaminhados para exame histopatológico, que vai dizer qual o tipo do tumor e sua malignidade ou não.
Prevenção
A prevenção pode ser feita através da castração antes do primeiro cio, o que reduz seu aparecimento, segundo estudos, em aproximadamente 98% dos casos. Evitar anticoncepcionais também é bom (‘injeções para não entrar no cio’), pois predispõe o aparecimento do tumor de mama. E importante: o acasalamento não interfere no aparecimento desses tumores, ou seja, é mito a idéia de que ‘A cadela que não cruzar vai ter câncer de mama’.
O prognóstico (‘resultado pós-tratamento’) é bom desde que o tumor seja benigno ou que não tenham indícios de metástase que, quando acontecem não têm tratamento - apenas oferecer qualidade de vida para o animal, por meio de medicamentos adequados, por exemplo analgésicos.