É comum escutarmos mitos e verdades sobre os carrapatos. Por isso, vou tentar desvendar alguns mistérios sobre esse “bichinho” tão pequeno e assustador.
Os carrapatos podem transmitir para os cães duas doenças que ocorrem no Brasil, a Erlichiose e a Babesiose, conhecidas popularmente como “doença do carrapato”. Ambas são transmitidas por carrapatos da família Rhipicephalus sanguineus (carrapato bem pequeno e avermelhado), desde que ele esteja contaminado com os protozoários causadores das doenças – os parasitas intracelulares denominados hemoparasitas. Esses parasitas recebem esse nome já que habitam principalmente as células vermelhas (eritrócitos) e plaquetas do hospedeiro. Ou seja: os carrapatos são apenas vetores da doença.
Na babesiose são afetadas apenas as células vermelhas, diferente da erlichiose que afeta principalmente as plaquetas (células responsáveis pela coagulação do sangue).
Os sinais clínicos mais comuns são apatia, anorexia, picos de febre, icterícia, secreção mucopurulenta em narinas, sangramento em pontas de orelhas (por isso a doença era chamada antigamente pelos indígenas de Nambi–Uvú, que na linguagem Tupi significa orelha que sangra), vômito e diarréia escura.
O diagnóstico é firmado com hemograma e pesquisa de hematozoários no sangue. E o tratamento é feito com medicações que matam esses parasitas, com antibióticos específicos, e com tratamento suporte caso necessário (fluidoterapia, complexos vitamínicos, protetores gástricos etc.).
Cães de grande porte ficam mais debilitados do que os menores. Quando a doença é diagnosticada no início, a resposta ao tratamento costuma ser boa – já cães em um estágio mais tardio da doença, gravemente afetados, podem vir a óbito.
Prevenir continua sendo o melhor remédio e a prevenção, nesse caso, é feita com o uso de produtos anti-carrapatos/carrapaticidas utilizados no próprio animal e no ambiente em que ele vive.
Os carrapatos podem transmitir para os cães duas doenças que ocorrem no Brasil, a Erlichiose e a Babesiose, conhecidas popularmente como “doença do carrapato”. Ambas são transmitidas por carrapatos da família Rhipicephalus sanguineus (carrapato bem pequeno e avermelhado), desde que ele esteja contaminado com os protozoários causadores das doenças – os parasitas intracelulares denominados hemoparasitas. Esses parasitas recebem esse nome já que habitam principalmente as células vermelhas (eritrócitos) e plaquetas do hospedeiro. Ou seja: os carrapatos são apenas vetores da doença.
Na babesiose são afetadas apenas as células vermelhas, diferente da erlichiose que afeta principalmente as plaquetas (células responsáveis pela coagulação do sangue).
Os sinais clínicos mais comuns são apatia, anorexia, picos de febre, icterícia, secreção mucopurulenta em narinas, sangramento em pontas de orelhas (por isso a doença era chamada antigamente pelos indígenas de Nambi–Uvú, que na linguagem Tupi significa orelha que sangra), vômito e diarréia escura.
O diagnóstico é firmado com hemograma e pesquisa de hematozoários no sangue. E o tratamento é feito com medicações que matam esses parasitas, com antibióticos específicos, e com tratamento suporte caso necessário (fluidoterapia, complexos vitamínicos, protetores gástricos etc.).
Cães de grande porte ficam mais debilitados do que os menores. Quando a doença é diagnosticada no início, a resposta ao tratamento costuma ser boa – já cães em um estágio mais tardio da doença, gravemente afetados, podem vir a óbito.
Prevenir continua sendo o melhor remédio e a prevenção, nesse caso, é feita com o uso de produtos anti-carrapatos/carrapaticidas utilizados no próprio animal e no ambiente em que ele vive.
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