Eu resolvi escrever um pouco sobre esse tema porque hoje faleceu um paciente meu idoso com hepatopatia crônica, foi muito triste pois ele era muito querido pela família, mas o importante é que conseguimos proporcionar uma excelente qualidade de vida desde o aparecimento da doença (que surgiu por tumores no órgão) até o finalzinho da sua vida.
Bom, a hepatopatia (doença do fígado) leva o paciente a uma insuficiência hepática que é a degeneração de células do fígado causando a sua insuficiência e conseqentemente o órgão não executa mais a sua função, totalmente ou parcialmente. Ela pode ser aguda ou crônica.
A insuficiência hepática aguda normalmente está ligada com um agente agressor, seja uma intoxicação alimentar ou por plantas tóxicas, por exemplo, ou por bactéria, vírus ou protozoário, por exemplo. Já a crônica está mais ligada com processos de degeneração pela idade avançada e tumores no fígado, por exemplo.
Os principais sintomas são náusea, vômito, diarréia, anorexia, apatia, emagrecimento, ascite, dentre outros.
O diagnóstico é feito, principalmente, por exames de sangue, como função hepática, por exemplo, exames de urina e exames de imagem, como raio-x e ultrassom, além do histórico do animal e exame clínico realizado por um médico veterinário.
O tratamento se baseia em tratar causas primária e/ou manter a função do órgão para deixar o animal livre dos sintomas citados anteriormente. Infelizmente, quando o órgão perde quase todas as suas células e não realiza mais nem um pouco da sua função, o quadro se torna incompatível com a vida. Cabe lembrar que a alimentação é de extrema importância no controle das doenças do fígado.
O prognóstico é bastante reservado e individual, dependendo da resposta de cada paciente. O mais importante é procurar o melhor caminho para oferecer uma boa qualidade de vida ao cão, mesmo quando a doença é crônica e não apresenta cura, apenas controle.
Bom, a hepatopatia (doença do fígado) leva o paciente a uma insuficiência hepática que é a degeneração de células do fígado causando a sua insuficiência e conseqentemente o órgão não executa mais a sua função, totalmente ou parcialmente. Ela pode ser aguda ou crônica.
A insuficiência hepática aguda normalmente está ligada com um agente agressor, seja uma intoxicação alimentar ou por plantas tóxicas, por exemplo, ou por bactéria, vírus ou protozoário, por exemplo. Já a crônica está mais ligada com processos de degeneração pela idade avançada e tumores no fígado, por exemplo.
Os principais sintomas são náusea, vômito, diarréia, anorexia, apatia, emagrecimento, ascite, dentre outros.
O diagnóstico é feito, principalmente, por exames de sangue, como função hepática, por exemplo, exames de urina e exames de imagem, como raio-x e ultrassom, além do histórico do animal e exame clínico realizado por um médico veterinário.
O tratamento se baseia em tratar causas primária e/ou manter a função do órgão para deixar o animal livre dos sintomas citados anteriormente. Infelizmente, quando o órgão perde quase todas as suas células e não realiza mais nem um pouco da sua função, o quadro se torna incompatível com a vida. Cabe lembrar que a alimentação é de extrema importância no controle das doenças do fígado.
O prognóstico é bastante reservado e individual, dependendo da resposta de cada paciente. O mais importante é procurar o melhor caminho para oferecer uma boa qualidade de vida ao cão, mesmo quando a doença é crônica e não apresenta cura, apenas controle.